Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Dement. neuropsychol ; 12(3): 235-243, July-Sept. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-952980

ABSTRACT

ABSTRACT: The ANU-ADRI is a self-report tool that assesses risk for Alzheimer's Disease (AD). Objective: To validate an adapted Portuguese version of this instrument and to carry out the reliability Test-Retest of the ANU-ADRI in Brazil. Methods: In this longitudinal study, the sample was formed (n=100) by two groups (A and B): each comprising 50 patients assisted by GPs (general practitioners) or specialists in dementia. All participants were cognitively healthy upon screening using the MMSE. The ANU-ADRI was applied at baseline (Test) and again within 1 week of the test (Retest). Results: There was a correlation between the mean scores of the ANU-ADRI Test and Retest (r=0.918, P<0.001). Group A had higher ANU-ADRI scores than those of group B (P<0.05). There was a moderate negative linear relation between the ANU-ADRI and MMSE scores (r= -0.353, P<0.001). Conclusion: The ANU-ADRI is a valid and reliable instrument to assess whether community-dwelling Brazilians are at greater risk for AD. Low levels of education were associated with higher risk scores on the ANU-ADRI.


RESUMO: O Índice de Risco da Doença de Alzheimer da "Australian National University" (ANU-ADRI) é uma ferramenta baseada em auto-relato que avalia o risco para Doença de Alzheimer (DA). Objetivo: Validar uma versão adaptada em português deste instrumento e realizar a confiabilidade Teste-Reteste do ANU-ADRI no Brasil. Métodos: Neste estudo longitudinal, a amostra foi composta (n=100) por 2 grupos (A e B): cada um com 50 pacientes assistidos por clínicos gerais ou especialistas em demência. Todos os participantes eram cognitivamente normais após o rastreio usando o MEEM. O ANU-ADRI foi aplicado no início (Teste) e até uma semana após o teste (Reteste). Resultados: Houve uma correlação entre a média de pontuações do ANU-ADRI no Teste e Reteste (r=0,918, P<0,001). O grupo A teve pontuações maiores no ANU-ADRI que as do grupo B (P<0,05). Houve uma relação moderada linear entre as pontuações do ANU-ADRI e MEEM (r= -0,353, P<0,001). Conclusão: ANU-ADRI é um instrumento válido e confiável para avaliar se brasileiros que vivem na comunidade estão à risco maior para DA. Baixos níveis de escolaridade foram relacionados às pontuações mais altas do ANU-ADRI.


Subject(s)
Humans , Alzheimer Disease/diagnosis , Reproducibility of Results , Risk Factors , Dementia
2.
São Paulo med. j ; 129(1): 5-10, Jan. 2011. tab
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: lil-579022

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVE: Previous studies have attempted to understand what leads physicians to label patients as 'difficult'. Understanding this process is particularly important for resident physicians, who are developing attitudes that may have long-term impact on their interactions with patients. The aim of this study was to distinguish between patients' self-rated emotional state (anxiety and depression) and residents' perceptions of that state as a predictor of patients being considered difficult. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional survey conducted in the hospital of Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). METHODS: The residents completed a sociodemographic questionnaire and rated their patients using the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) and Difficulty in Helping the Patient Questionnaire (DTH). The patients completed HADS independently and were rated using the Karnofsky Performance Status scale. RESULTS: On average, the residents rated the patients as presenting little difficulty. The residents' ratings of difficulty presented an association with their ratings for patient depression (r = 0.35, P = 0.03) and anxiety (r = 0.46, P = 0.02), but not with patients' self-ratings for depression and anxiety. Residents from distant cities were more likely to rate patients as difficult to help than were residents from the city of the hospital (mean score of 1.93 versus 1.07; P = 0.04). CONCLUSIONS: Understanding what leads residents to label patients as having depression and anxiety problems may be a productive approach towards reducing perceived difficulty. Residents from distant cities may be more likely to find their patients difficult.


CONTEXTO E OBJETIVO: Estudos têm tentado compreender o que leva os médicos a rotularem pacientes como "difíceis". Entender este processo é particularmente importante para os médicos residentes, que estão desenvolvendo atitudes que podem ter impacto a longo prazo em suas interaç ões com pacientes. O objetivo deste estudo foi de distinguir entre o estado emocional (ansiedade e depressão) auto-avaliado pelos pacientes e a percepção dos residentes desse estado, como preditor de pacientes serem considerados difíceis. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal realizado no hospital da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). MÉTODOS: Os residentes responderam a um questionário sociodemográfico e pontuaram seus pacientes com a Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) e o Difficulty in Helping the Patient Questionnaire (DTH). Os pacientes completaram a HADS de forma independente e foram avaliados usando o Karnofsky Performance Status Scale. RESULTADOS: Em média, os residentes avaliaram seus pacientes como mobilizadores de pouca dificuldade. Os escores de dificuldade dos residentes apresentaram associação com os escores de depressão (r = 0.35, P = 0,03) e ansiedade (r = 0,46, P = 0,02) que atribuíram aos pacientes, mas não com os escores de ansiedade e depressão na auto-avaliação dos pacientes. Residentes provenientes de cidades distantes mostraram-se mais propensos a classificar os pacientes como difíceis de ajudar do que os residentes provenientes da mesma cidade do hospital (pontuação média de 1.93 versus 1.07, P = 0,04). CONCLUSÕES: Compreender o que leva os residentes a classificar pacientes como tendo problemas de ansiedade e depressão pode ser uma abordagem produtiva para reduzir a dificuldade percebida. Residentes de cidades distantes do local do hospital podem ser mais propensos a considerar seus pacientes como difíceis.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Attitude of Health Personnel , Internship and Residency , Medical Staff, Hospital/psychology , Physician-Patient Relations , Age Factors , Analysis of Variance , Anxiety/psychology , Cross-Sectional Studies , Depression/psychology , Diagnostic Self Evaluation , Karnofsky Performance Status , Surveys and Questionnaires , Socioeconomic Factors
3.
São Paulo med. j ; 122(4): 152-157, July 2004. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-386823

ABSTRACT

CONTEXTO: O serviço Napreme foi criado em setembro de 1996 dentro de nossa universidade. OBJETIVO: Descrever o perfil clínico e demográfico dos usuários. TIPO DE ESTUDO: Retrospectivo. LOCAL: Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (Unifesp-EPM). MÉTODOS: Estudo de 233 registros semi-estruturados, preenchidos pelo psicólogo/psiquiatra, durante o primeiro atendimento do usuário (médico ou enfermeiro residente, pós-graduando ou especializando) no período de 01/12/1996 a 30/11/2002. O registro continha dados sócio-demográficos, ocupacionais e clínicos do usuário do serviço. RESULTADOS: Os usuários tinham idade média de 27 anos, predomínio do sexo feminino (79,4%), eram solteiros (82,0%), e procuravam ajuda no primeiro ano de treinamento (63,1%). Em 70,8% dos casos, a procura foi espontânea, sendo a adesão ao tratamento maior nesse grupo em comparação aos usuários que foram encaminhados por supervisores (p < 0,05). Em 30% dos casos, o usuário procurou o serviço em busca de orientação psicológica ou suporte com relação a conflitos situacionais específicos. Transtornos depressivos e ansiosos foram os diagnósticos mais freqüentes; 22,3% dos usuários atendidos referiram ideação suicida. Os médicos-residentes diferiram do restante dos usuários por serem predominantemente do sexo masculino (p < 0,01), com mais distúrbios do sono (p < 0,05), com menor número de abstêmios (p < 0,05) e por necessitarem de mais licenças e afastamentos (p < 0,001). DISCUSSAO: Em conformidade com a literatura, o primeiro ano de treinamento é mais estressante, sobretudo para as mulheres. A maior parte dos sintomas apresentados é do espectro depressivo-ansioso, refletindo transtornos de adaptação. No entanto, a gravidade pode ser avaliada tendo-se como critério o grande número de casos em que tendências suicidas foram referidas. CONCLUSÕES: Este estudo enfatiza a necessidade e a importância de se prover serviços formais, estruturados e confidenciais de assistência à saúde mental para médicos residentes e pós-graduandos da área da saúde.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Internship and Residency , Medical Staff, Hospital/psychology , Mental Health , Mental Health Services/statistics & numerical data , Occupational Health , Stress, Psychological , Brazil , Educational Status , Health Services Needs and Demand , Medical Staff, Hospital/education , Mental Health Services/standards , Retrospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL